Resenha| Warcraft: Durotan

00:03 Sofia Trindade 0 Comments


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Autor: Christie Golden / Ano: 2016 / Páginas: 224 / Editora: Galera Record / Nota: 3/5
Sinopse: Em Draenor, sob a sombra da Montanha do Grande Pai, entre a Serra do Fogofrio e as terras do sul, o forte, honrado e ferozmente livre clã Lobo do Gelo enfrenta invernos cada vez mais rigorosos... e caça talbuques e fenocerontes cada vez mais escassos. No entanto, um Lobo do Gelo não reclama. Sob a liderança sábia de Garad eles perseveram, honrando os Espíritos da Terra, do Fogo, do Ar, da Água e da Vida. Outros orcs podem sentir prazer na matança... Não os Lobo do Gelo. Quando Guldan, um misterioso forasteiro, chega ao inóspito território ao norte, oferecendo uma terra rica em alimentos em troca da submissão do clã à sua Horda de orcs, o chefe declina. A dignidade de seu povo não está à venda. Assim como sua liberdade.
Arauto da morte, a partida de Guldan traz a reboque a morte de Garad e a ascensão de seu filho: Durotan. Agora cabe ao jovem líder manter seu povo unido em um dos momentos mais críticos de sua história. Contra a fome, o inverno rigoroso, a fúria dos elementos e os Andarilhos vermelhos... Será possível?
Durotan é um jovem orc, que já sabia que um dia iria liderar seu povo, os Lobo do gelo. O que ele não sabia era que essa liderança poderia acontecer mais cedo que o esperado, trazendo grandes questões que, talvez, nem mesmo o líder mais experiente soubera resolver.

Ao ver que seu lar esta morrendo e seu povo passando dificuldades, o jovem orc terá que decidir se continua lutando contra a fome ou se rende às promessas de um bruxo misterioso. Com a ajuda de Draka, sua mãe, seus xamãs e os espíritos que rondam os Lobo do Gelo, Durotan terá que decidir o que é melhor para seu povo naquele momento.

Duas curiosidades básicas que descobri quando comecei o livro foram: Durotan é o nome do personagem. Como não assisti Warcraft ainda achava que Durotan era o nome de um determinado local, desculpa gente. Durotan vem antes de Warcraft, o livro do filme. Então pra quem pretende ler os dois livros fica a dica: comece por Durotan e depois leia Warcraft.

Nas primeiras cem páginas do livro me senti muito incomodada com a leitura. Talvez por ser um livro mais focado em conhecer a historia dos orcs não tinha aquela ação que eu imaginava e o autor focava mais em mostrar a vida dos orcs - como eles caçavam, sobreviviam e suas tradições - e para um livro de quase trezentas páginas mostrar só isso acabou ficando muito cansativo.

No decorrer da história não acontece nada de muito surpreendente que pudesse envolver o leitor para devorar a leitura. Logo no final o enredo ganha um leve pique, mas que não foi o suficiente para me animar para o próximo livro.

A quantidade de personagens sempre me incomodará em um livro, (autores, as vezes menos é mais), principalmente quando o nome deles são parecidos ou começam com a mesma letra, e foi o que justamente aconteceu aqui. Só consegui decorar o nome de alguns principais pela quantidade excessiva de personagens secundários que são citados, mas que até agora não trouxeram um fundamento profundo pra história.

Não foi a leitura que eu esperava que seria. Talvez uma forma mais dinâmica de desenvolver a historia seria bem vinda no momento, principalmente por ser o livro que me apresentou o mundo de Warcraft. Quem já é fã da história pode ter uma facilidade maior em ler o livro. Coisa que infelizmente não tive.
Resenha feita em parceria com a Galera Record.

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